terça-feira, 18 de julho de 2017

"Brasil está à deriva": Carta Capital destaca entrevista de RC sobre conjuntura nacional; leia na íntegra

 "Brasil está à deriva": Carta Capital destaca entrevista de RC sobre conjuntura nacional; leia na íntegra













Atribuir o elevado desemprego no Brasil à legislação trabalhista é a mais recente falácia da turma que vendeu o impeachment de Dilma Rousseff como solução para a crise, afirma o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho. Uma das principais lideranças do PSB, ele defende a necessidade de o Estado voltar a induzir o desenvolvimento nacional.

“Não há nenhuma experiência no mundo de saída da crise sem investimentos públicos”, observa Coutinho, para quem é indispensável a união das esquerdas em 2018 para enfrentar a ofensiva neoliberal.

CartaCapital: O senhor se surpreendeu com a condenação de Lula a nove anos e seis meses de prisão?

Ricardo Coutinho: Não, acredito que o ex-presidente já havia sido condenado. Minha expectativa, frustrada, era a da apresentação de provas. Não se viu isso, mas sim uma convicção que, penso eu, não deveria existir dentro do Estado de Direito.

CC: O senhor participou da reinauguração popular das obras de transposição do Rio São Francisco ao lado de Lula e Dilma. Pretende dividir o palanque com o ex-presidente em 2018?

RC: A reinauguração popular foi um ato de justiça. O ex-presidente Lula pagou 16% da obra do São Francisco, a Dilma pagou 70%, ou seja, 86% dela estava paga até abril de 2016. Agora, pagaram-se mais 10%. Ao mesmo tempo, Lula teve um papel importante ao ter a coragem de fazer [a transposição] e desfazer acertos políticos seculares que existiam e existem ainda, principalmente dentro do Semiárido nordestino.

Como governador, participei do ato oficial da chegada das águas com Michel Temer, mas me ressenti da ausência do povo e também da dureza de alguns discursos que ignoravam a história. Essa obra começa com Lula e Dilma.

CC: E quanto a 2018?

RC: Sobre 2018, não dá para se expressar por um único caminho, alijando possíveis apoiadores nesse processo. A correlação de forças está muito desigual. Então, é preciso conduzir isso com cuidado. Digo isso com relação ao PT e ao PDT de Ciro Gomes. As esquerdas precisam convergir por uma questão de sobrevivência, inteligência e compromisso com este País.

O Brasil está à deriva, sem qualquer debate consistente. Infelizmente, a maior parte do Congresso está dedicada à aprovação de reformas para atender interesses econômicos. Ao mesmo tempo, vendeu-se para o povo a ideia de que o País voltaria a crescer com o impeachment de Dilma.

O desemprego diminuiria, a corrupção seria debelada. Isso era uma profunda ilusão, um jogo de retórica para se tomar o poder, derrubando as regras do jogo democrático. O Brasil afundou-se ainda mais na crise. O desemprego atinge 14 milhões de trabalhadores.


CC: Dos milhões de empregos perdidos de 2014 para cá, dois terços concentram-se no Nordeste. Por que a região tem sido mais impactada?

RC: O Nordeste foi a região que mais se desenvolveu nos últimos anos, palco de grandes projetos estruturantes, que só pararam agora, no atual governo. Durante os anos Lula, a “região-problema” passou a trazer soluções. Antes, no segundo mês da seca já havia invasões de feiras e supermercados pela população.

Agora, estamos na pior seca do século e não houve qualquer saque, pois se criou uma rede de proteção social. Criou-se, por exemplo, o Programa de Aquisição de Alimentos, que agora está morrendo, estrangulado pelo governo federal. Com a crise, a mudança de visão e de trato político, a região está sofrendo o impacto.

CC: Enquanto a Câmara analisa a denúncia contra Michel Temer, o Senado aprovou na terça-feira 11 a reforma trabalhista que altera profundamente a CLT. O senhor acha que era o momento adequado de puxar um debate de um tema tão sensível para a população?

RC: A imagem que tenho é a de um grupo de hienas diante de uma presa com certa fragilidade. Se Aproveita-se e retira-se tudo. É isso que está acontecendo. A falta de crescimento não se dá por causa da legislação trabalhista, isso é mais um engodo.

A economia continua a patinar, porque não há capital disponível, uma vez que o Estado se encolheu. Não há nenhuma experiência no mundo de saída da crise, de uma recessão, sem investimentos públicos.

CC: Que país que está sendo gestado por esse conjunto de iniciativas do governo Temer, que vão do congelamento dos gastos públicos por 20 anos às excludentes reformas trabalhista e da Previdência?

RC: Um país bem menor, menos competitivo, que não consegue se impor perante outros parceiros mundiais. Isso está sendo feito em função da grave omissão do Congresso. Também há essa confusão que paralisa o Brasil e faz com que as atenções da população estejam voltadas para um caso novelesco, ao mesmo tempo que se muda a legislação trabalhista.

A questão não era a retomada o crescimento. Na verdade, aproveitou-se de um momento de fragilidade, de falta de organização dos trabalhadores, para retirar direitos.

CC: Muitos parlamentares nordestinos, mesmo alguns que integram a base de Temer, votaram contra a reforma trabalhista. Por que esse tema é mais sensível para o Nordeste?

RC: Há 40 anos, a leitura política do Nordeste revelava oligarquias que controlavam os estados com profundo viés conservador. Isso foi mudando paulatinamente. O Nordeste, apesar de sua multiplicidade partidária e governamental, tem gerado uma cobrança maior sobre seus representantes. Engana-se quem diz que no Nordeste não se sabe votar. Pelo contrário, lá o voto é muito mais qualificado.

CC: O nordestino não tolera o representante que trai seus interesses?

RC: Ele tem tido mais capacidade de acompanhar. Isso é bom para a democracia. Acredito que isso ficará cada vez mais explícito. Com a transposição do São Francisco, houve no Semiárido o mais duro golpe contra o coronelismo e as oligarquias, pois a água sempre foi o principal instrumento de dominação.

Ricardo: 'Coronelismo político no NE foi golpeado com transposição
















A revista “CartaCapital” publica em duas páginas entrevista concedida pelo governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, quando esteve em São Paulo recentemente para uma visita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Apontado pela revista como uma das principais lideranças do PSB, Ricardo defendeu a necessidade de o Estado voltar a induzir o desenvolvimento nacional e disse que o projeto de transposição de águas do rio São Francisco, deflagrado na gestão Lula, provocou “o mais duro golpe contra o coronelismo e as oligarquias, pois a água sempre foi o principal instrumento de dominação no Nordeste”.
O gestor paraibano propôs como indispensável a união das esquerdas em 2018 para o enfrentamento da ofensiva neoliberal. Disponibilizada em vídeo em www.cartacapital.com.br a entrevista serviu para Ricardo repudiar a condenação do ex-presidente Lula pelo juiz Sergio Moro, reiterando o argumento de que já havia um pré julgamento nesse sentido. Queixa-se da não apresentação de provas capazes de incriminar Lula, prevalecendo, ao final, uma convicção que segundo entende não deveria existir dentro do Estado de Direito. Sobre a união das esquerdas, Coutinho frisou que é essencial para fazer frente ao desmonte do Estado nacional que estaria sendo patrocinado pelo governo de Michel Temer.
Para Ricardo, a chamada reinauguração popular das obras de transposição do rio São Francisco, de que ele participou, foi um ato de justiça para com os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Explica que Lula pagou 16% da obra do São Francisco e Dilma pagou 70%, ou seja, 86% dela estava quitada até abril de 2016. Agora, pagou-se mais 10%. Ao mesmo tempo, conforme o socialista, Lula teve um papel importante ao ter a coragem de fazer a transposição e desfazer acertos seculares que existiam e ainda existem, principalmente dentro do Semiárido nordestino. “Como governador, participei do ato oficial da chegada das águas com Michel Temer mas ressenti da ausência do povo e também da dureza de alguns discursos que ignoravam a história. Essa obra começou com Lula e Dilma”, ponderou.
A respeito de alianças políticas em 2018, o gestor da Paraíba disse ser impossível trilhar um único caminho, alijando possíveis apoiadores nesse processo. “A correlação de forças está muito desigual, então, é preciso conduzir isso com cuidado. Digo isso com relação ao PT e ao PDT de Ciro Gomes. As esquerdas precisam convergir por uma questão de sobrevivência, inteligência e compromisso com este País. O Brasil está à deriva, sem qualquer debate. Infelizmente, a maior parte do Congresso está dedicada à aprovação de reformas para atender interesses econômicos. Ao mesmo tempo, vendeu-se para o povo a ideia de que o País voltaria a crescer com o impeachment de Dilma. O desemprego diminuiria, a corrupção seria debelada. Isso era uma profunda ilusão, um jogo de retórica para se tomar o poder, derrubando as regras do jogo democrático. O Brasil afundou-se ainda mais na crise. O desemprego atinge 14 milhões de trabalhadores”, pontuou.
O Nordeste – Na entrevista, Ricardo Coutinho alertou que o Nordeste foi a região que mais se desenvolveu nos últimos anos, palco de grandes projetos estruturantes que só pararam, agora, no atual governo. “Durante os anos Lula, a “região-problema” passou a trazer soluções. Antes, no segundo mês da seca já havia invasões das feiras e supermercados pela população. Agora, estamos na pior seca do século e não houve qualquer saque, pois se criou uma rede de proteção social. Criou-se, por exemplo, o Programa de Aquisição de Alimentos, que agora está morrendo, estrangulado pelo governo federal. Com a crise, a mudança de visão e de trato político, a região está sofrendo o impacto”.
Ao criticar a aprovação no Senado da reforma trabalhista que altera profundamente a CLT, Coutinho comparou: “A impressão que tenho é a de um grupo de hienas diante de uma presa com certa fragilidade. Aproveita-se e retira-se tudo. É isso que está acontecendo. A falta de crescimento não se dá por causa da legislação trabalhista. Isso é mais um engodo. A economia continua a patinar porque não há capital disponível, uma vez que o Estado se encolheu. Não há nenhuma experiência no mundo, de saída da crise, de uma recessão, sem investimentos públicos”. De acordo com Ricardo, está sendo gestado um país menor, menos competitivo, que não consegue se impor perante outros parceiros mundiais, e isso está sendo feito em função da grave omissão do Congresso.
– Também há essa confusão que paralisa o Brasil e faz com que as atenções da população estejam voltadas para um caso novelesco, ao mesmo tempo que se muda a legislação trabalhista. A questão não era a retomada do crescimento. Na verdade, aproveitou-se de um momento de fragilidade, de falta de organização dos direitos, para a retirada de direitos – expressou o governador paraibano. Indagado sobre qual o motivo de a reforma trabalhista ser mais sensível para o Nordeste, Ricardo analisou: “Há 40 anos, a leitura política do Nordeste revelava oligarquias que controlavam os Estados com profundo viés conservador. Isso foi mudando paulatinamente. O Nordeste, apesar de sua multiplicidade partidária e governamental, tem gerado uma cobrança maior sobre seus representantes. Engana-se quem diz no Nordeste não se sabe votar. Pelo contrário, lá o voto é muito mais qualificado. O nordestino está atento sobre os representantes que traem seus interesses. Ele tem tido mais capacidade de acompanhar. Isso é bom para a democracia”.

“Só quem vende o caos é que é contra a gestão pactuada na Educação”, dispara Tôrres

 “Só quem vende o caos é que é contra a gestão pactuada na Educação”, dispara Tôrres













A proposta de gestão pactuada na Educação não se trata de privatização, mas uma parceria para melhorar o atendimento na atividade meio.


A informação é do secretário de Comunicação Institucional do Governo da Paraíba, Luís Tôrres, que, durante entrevista nesta terça-feira (18), rechaçou o que classificou de ‘mentiras’ plantadas sobre o tema.


Segundo Torres, só os que vendem o caos e plantam irresponsabilidades do quanto pior melhor é que tem coragem de se posicionar contra essa medida.

“De forma inverídica cometem um crime muito forte falando mentiras sobre privatização. Privatizar é você pegar algo que é público e vender ao privado. Isso não passa nem perto do que será feito. O debate não passa nem perto disso. Não há uma linha, uma palavra sequer, seja no edital, seja no planejamento que está sendo que dê a entender isso. O que está se fazendo é um contrato de fomento para se garantir uma consultoria para se aperfeiçoar e dar suporte a serviços administrativos. É um processo de modernização e aprimoramento. Não passa pela atividade fim, pela atividade pedagógica. É uma questão de melhoria. Agora a gente tem que saber quem é contra essa questão de melhoria. Se colocarmos a pergunta no ar todos saberemos quem são, ou seja, aqueles que vendem o caos e quem torce pelo caos são os contras”, disse

Além de Tovar, Romero anuncia outras mudanças em seu secretariado; confira















O prefeito Romero Rodrigues anunciou, pouco antes de embarcar para Brasília, onde cumpre agenda administrativa, na manhã desta terça-feira, 18, a nomeação do deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) como novo secretário de Ciência e Tecnologia de Campina Grande.
Com a chegada de Tovar à equipe neste segundo governo de Romero no Município, Carlos Dunga Júnior deixa a pasta e será remanejado para a Empresa de Urbanização da Borborema (Urbema).
De acordo com Romero Rodrigues, com essas mudanças pontuais no seu time do primeiro escalão, o 1º suplente de vereador pelo PSDC em Campina, Gildo Silveira, deixa a presidência da Urbema e será designado para assumir uma das secretarias executivas vagas na Prefeitura de Campina Grande.
O novo cargo de Gildo será definido em reunião de Romero com o auxiliar tão logo o prefeito  retorne de Brasília, nesta quinta-feira, 20.
Um ponto destacado pelo prefeito campinense nessa articulação para a chegada de Tovar na Prefeitura diz respeito à economicidade.
As alterações não representam qualquer custo extra para o erário municipal, já que se limitam a meros remanejamentos de auxiliares dentro da máquina administrativa.
Romero disse, por fim, não ter dúvidas que, com o remanejamento, além de manter nos cargos de seu time de destaque auxiliares com reconhecido talento e competência, permite também trazer de volta para seu time Tovar Correia Lima, que exerceu o cargo de secretário chefe de Gabinete no seu primeiro mandato.

PBGás busca parcerias para projetos de geração de energia com gás natural















A Companhia Paraibana de Gás (PBGás) busca alternativas para projetos de geração de energia com utilização do gás natural em prédios residenciais, comércios e indústrias. Neste mês de julho, representantes da companhia participaram do fórum nacional promovido pela Abegás sobre climatização e cogeração, no Rio de Janeiro, visitaram a empresa de soluções integradas de energia Ecogen Brasil e projeto de cogeração na fábrica de pneus Levorin, em São Paulo.
Durante visita a sede da Ecogen Brasil, o diretor administrativo financeiro, Giovane Rosa, e os gerentes Alairson Gonçalves (Mercado Industrial e Automotivo) e Khalil Gibran (Finanças) conheceram o projeto de cogeração do edifício Rochaverá em São Paulo, um dos maiores condomínios empresarias do país e referência em eficiência energética. Eles foram recebidos pelos executivos Gustavo Marchezin, Leandro Valmorbida e Sarkis Abdalla que explanaram sobre as diferentes modalidades de contratações para projetos de geração de ponta e cogeração e analisaram em conjunto a possibilidade de desenvolver essas soluções energéticas no mercado da Paraíba.
De acordo diretor Administrativo Financeiro, Giovane Rosa, a PBGás está retomando estudos para ampliar o consumo com novas aplicações do gás natural. “Uma fórmula é buscar sinergia junto aos agentes de mercado. A cogeração e a geração distribuída compõem um nicho de mercado com demanda reprimida e grande potencial para desenvolver novos projetos”.
Para o gerente de Mercado Industrial e Automotivo, Alairson Gonçalves Filho, o gás natural é um combustível muito versátil, para toda aplicação que aquece, resfria ou se movimenta e para geração da energia elétrica também, seja por sua versatilidade ou pela sua competitividade, é uma alternativa viável para indústrias, comércios e condomínios. “Sua utilização na geração de energia elétrica pode reduzir custos operacionais, conferir uma ótima qualidade, pois a energia gerada com gás natural é mais estável, sem oscilações ou interrupções”, explicou.
O gerente financeiro Khalil Gibran ressaltou que tão importante quanto à segurança e a eficiência energética é o estabelecimento de uma moderna cultura de gestão de utilidade a partir do gás natural (energia elétrica, geração de vapor, aquecimento, resfriamento de água para fins industriais). “Com essa visão, a indústria pode canalizar seus esforços no mercado consumidor ao adotar um modelo de negócios junto à Ecogen, garantindo melhores resultados”, concluiu.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Ato público no Ponto de Cem Réis antecipa vinda de Dilma à capital paraibana
Comício a favor das Diretas será realizado no dia 21, véspera da chegada da ex-presidente a João Pessoa


Dilma vai participar de um curso promovido pela Fundação Perseu Abramo. Gleisi deverá participar do comício das diretas, dia 21




A ex-presidente da República, Dilma Rousseff, e a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, participam de eventos em João Pessoa na próxima semana. De acordo com o anúncio feito pelo ex-presidente do PT, Charliton Machado, Dilma desembarca na Capital no dia 22 deste mês para curso de formação promovido pela Fundação Perseu Abramo.

A ex-presidente vai participar da aula inaugural do curso de gestão pública. O evento será aberto ao público e, provavelmente, será realizado no auditório da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Segundo o presidente estadual do PT, Jackson Macedo, caravanas de militantes vindos do interior do Estado vão prestigiar o evento.

A última visita da ex-presidente a Paraíba aconteceu em março deste ano quando ela veio com o ex-presidente Lula para a inauguração popular da Transposição em Monteiro.
No dia 21 de julho, véspera da chegada de Dilma, a senadora petista, Gleise Hoffmann, chegará a João Pessoa. Ela vai participar do comício por eleições diretas, previsto para ser realizado no Ponto de Cem Réis, a partir das 16h. O senador João Capiberibe também deverá participar do comício.
"Será o pontapé inicial desse grande momento histórico em defesa das Diretas Já. E, certamente, a Paraíba, dado o avanço das forças progressistas locais, terá um evento na dimensão dos desafios da atual conjuntura", declarou o Charliton Machado, ex-presidente estadual do PT, ao comentar sobre a vinda das lideranças a Paraíba.

Ricardo diz que Cássio "fica pra cima e pra baixo" para chamar a atenção por não conseguir produzir


Ricardo Coutinho, governador da Paraíba




O governador Ricardo Coutinho (PSB) fez novas críticas ao senador Cássio Cunha Lima (PSDB), durante entrevista em Cajazeiras. Hoje, ele participou de reunião de monitoramento da segurança pública. O motivo das críticas ao senador foi a afirmação do tucano de que o presidente Michel Temer não iria durar no cargo e que o país pode ter um novo gestor nos próximos 15 dias. Para Ricardo, devido às mudanças frequentes de posicionamento, Cássio é comparável a uma biruta de aeroporto, instrumento que indica a direção do vento.
"Tem gente que fica pra cima e pra baixo para poder chamar a atenção, por que não consegue produzir nada e para poder esconder as contradições da sua vida. Uma semana diz que Temer é o homem mais ousado, bonito e bacana do mundo. Na outra já quer derrubar o cara...um dos artífices desse golpe que esse país teve, que foi um golpe contra a democracia, por que quem trai a democracia, trai qualquer um", disparou Ricardo. "Ele é um oligarca, não sabe dar um prego numa barra de sabão", disse o governador.

De acordo com o governador, seu debate é com o povo da Paraíba e com os investimentos "que, graças a Deus, para o desespero desses, nós vamos continuar a fazer", frisou.
Ricardo participou de encontro regional do PSB em Cajazeiras, nesse sábado.

UM BRILHANTE TRABALHO REALIZADO POR SR. LÍDIO, A FRENTE DA COLÔNIA DOS PESCADORES, EM CABEDELO.

                                                   

PRESIDENTE DA COLÔNIA DOS PESCADORES, SR LÍDIO EM CABEDELO

EM ENTREVISTA CONCEDIDA À IMPRENSA, ATRAVÉS DO PORTAL INFORME, O PRESIDENTE DA COLÔNIA DOS PESCADORES DE CABEDELO, SR. LÍDIO, FAZ UMA AVALIAÇÃO DO SEU TRABALHO.


INICIO DA FALA DO PRESIDENTE LÍDIO


      MEUS CUMPRIMENTOS AOS SEGUIDORES DO PORTAL INFORME. EM RELAÇÃO A PERGUNTA QUE NOS FOI FORMULADA, TODOS OS ASSOCIADOS QUE PAGAM SUAS CONTRIBUIÇÕES EM DIA, CONSEQUENTEMENTE GOZAM DE ALGUNS BENEFÍCIOS, QUE A COLÔNIA DISPÕEM PARA ELES, POR EXEMPLO APOSENTADORIA, AUXÍLIO DOENÇA, AUXÍLIO MATERNIDADE PARA AS MULHERES, ETC.


ASSISTÊNCIA MÉDICA


      OS PESCADORES PAGAM SUA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA APENAS UMA VEZ POR ANO. NOS CASOS DE EXAMES, CIRURGIAS, ELES TERÃO TODA ASSISTÊNCIA, ATÉ PORQUE É UM DIREITO ADQUIRIDO PELOS MESMOS.

EXISTE INCENTIVOS POR PARTE DE ALGUM GOVERNO EM SE TRATANDO DA LIBERAÇÃO DE ALGUM RECURSO PARA A COLÔNIA?


      NÃO EXISTE NENHUM TIPO DE VERBAS DESTINADAS PARA A COLÔNIA DE PESCADORES, QUE SEJA ORIUNDA DO GOVERNO MUNICIPAL, ESTADUAL OU FEDERAL, É LAMENTÁVEL QUE O PODER PÚBLICO NÃO OLHE COM BONS OLHOS PARA ESTA CLASSE TÃO SOFRIDA QUE SÃO OS PESCADORES.

MENSAGEM DE OTIMISMO 


       ATRAVÉS DA IMPRENSA, APROVEITANDO ESTE ESPAÇO QUE ME FOI CONCEDIDO PELO PORTAL INFORME, QUERO AQUI FAZER UM APELO AOS PESCADORES QUE PAGUEM SUAS CONTRIBUIÇÕES EM DIA, GARANTINDO SUAS APOSENTADORIAS E OUTROS BENEFÍCIOS QUE O MESMO TEM DIREITO, ESTA É A MENSAGEM QUE DEIXO PARA TODOS OS PESCADORES E MARISQUEIRAS. PROMETO A TODOS, ENQUANTO EU FOR O PRESIDENTE DESTA ENTIDADE, LUTAREI INCANSAVELMENTE PELOS DIREITOS DE TODOS OS PESCADORES, QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS, FINALIZOU O PRESIDENTE DA COLÔNIA DOS PESCADORES SR. LÍDIO EM CABEDELO.